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  • Foto do escritorNayara Vilarinho

Pensamentos Ansiosos

Não é só por meio de sintomas físicos que podemos perceber que nossa ansiedade está se intensificando (taquicardia, tensão muscular, sudorese…) mas também os nossos pensamentos se alteram, ficam mais acelerados, intensos e negativos o que nos causa a sensação de que a “cabeça está a mil”.


Começamos a fazer previsões catastróficas e pessimistas (“Vai dar tudo errado” ou “Eu vou esquecer tudo”), as preocupações se tornam excessivas, ficamos apreensivos e inseguros (“Será que vai dar certo?”). Também são comuns pensamentos de relação “Se… então…” (“Se não der certo dessa vez, então já era!”) e o famoso “E se...?” que nos afasta do momento presente e de lidar com circunstâncias atuais e concretas, e nos coloca diante de ‘pré-ocupações’ com situações irreais e que quase nunca se realizam, nos deixando ainda mais ansiosos.


Pensamentos desse tipo tendem a nos capturar, nos fazer refém, geram incômodo e sofrimento, por isso costumamos reagir a eles como se eles fossem verdades absolutas, mas não são! Lembre-se: Você não é seus pensamentos, nem tão pouco o que eles dizem, você é o LUGAR onde os pensamentos ocorrem.


Devemos nos atentar ao modo como reagimos aos nossos pensamentos ansiosos, brigar com eles e tentar controlá-los é ineficaz. Podemos observá-los, reconhecê-los (por exemplo:“Estou tendo aquele pensamento de que não vou conseguir”) e reconduzir a atenção para o que estava sendo feito ou para algo que seja importante, e deixar o pensamento “falar”, deixar ele ir e vir, e seguir fazendo aquilo que seja importante em nossas vidas!


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